O secretário-geral do PAICV acusou hoje o Governo de violar a lei e de cometer “ilegalidades” e “irregularidades graves” em relação à gestão dos recursos públicos nacionais.
...este governo não pode sobreviver somente dos impostos. É necessário buscar outras formas de financiamento e diversificar as fontes de receita, garantindo a sustentabilidade fiscal e a prestação de serviços de qualidade à população." Portanto, o governo deve buscar parcerias e formas de cooperação com o setor privado e a sociedade civil, a fim de garantir uma gestão mais eficiente e sustentável dos recursos públicos. Olavo Correia ficará na historia deste país como o ministro dos impostos.
O PAICV denunciou esta segunda-feira, 23, que o parecer do Tribunal de Contas (TC) apontou “erros, irregularidades e discrepâncias” na gestão dos recursos públicos referente ao ano de 2019.
O secretário-geral do MpD (poder) qualificou hoje de “falsa e irresponsável” a denúncia do PAICV (oposição) segundo a qual o parecer do Tribunal de Contas apontou “erros, irregularidades e discrepâncias” na gestão dos recursos públicos em 2019.
Num país pobre e com grandes desigualdades sociais, consideramos central moralizar a gestão dos recursos públicos e, por isso, defendemos a redução do número de deputados para 52; a redução do número de membros do governo para 12; a redução do número de vereadores e deputados municipais (9 para 7; 7 para 5; 5 para 3; 21 para 17; 17 para 13; 13 para 9); e a redução do número de institutos públicos e instituições equiparadas para metade. Mas, também, a proibição de acumulação de salários no Estado, incluindo os detentores de cargos políticos, bem como estipular o teto...
Missão de observadores da União Africana (UA) às eleições presidenciais de 17 de Outubro em Cabo Verde tomou nota de denúncias de várias candidaturas sobre o uso de bens públicos a favor da candidatura apoiada pelo partido que sustenta o Governo, "criando um clima de jogo desigual", pelo que recomendou a alteração da lei para restringir o uso de bens e meios públicos para fins de campanha eleitoral.
Sim, a campanha do Kalú, para além dos supostos dinheiros da extrema-direita portuguesa e das obscuras lavagens, usa os recursos do Estado de Cabo Verde. Isto é corrupção. Quem assim age não tem os “mínimos olímpicos” para ser Presidente da República.